FUNCIONÁRIO DA LILI DOCES FOI MORTO PORQUE OLHOU PARA ASSALTANTE DURANTE ROUBO.


FONTE – CANAL 121
O jovem Antônio da Cruz de Oliveira Sousa,, funcionário da Lili Doces que foi assassinado durante um assalto, teria sido baleado no rosto porque olhou para um dos criminosos.
Pelo menos quatro assaltantes invadiram o estabelecimento quando ele estava para fechar, renderam os funcionários, mandaram deitar no chão e agiram com muita violência, chegando a agredir com várias coronhadas um vigilante.
Antônio foi baleado no rosto quando os criminosos saiam, segundo colegas, teria olhado para um dos assaltantes no momento de nervosismo. 

 Reprodução Google Maps/ Gutto Santana
Sobre o caso
Um jovem de 22 anos, identificado como Antônio da Cruz de Oliveira Sousa, morreu após ser atingido com um tiro de arma de fogo no rosto durante um assalto à lanchonete Lili Doces na comunidade Estaca Zero, município de Lagoinha do Piauí, por volta das 21h30 desta quinta-feira (06/02). Pelo menos quatro homens armados participaram do assalto. A vítima era funcionário da lanchonete. As informações são do Canal 121.


De acordo com informações repassadas pela Polícia Militar do 18º BPM, quatro homens armados, em um carro do tipo Strada, Courrier ou Saveiro, de cor azul chegaram no local anunciando o assalto e dizendo que não viriam de longe à toa e que sabiam que no local tinha arma e dinheiro. Eles deixaram o carro um pouco distante e chegaram no local a pé.
Ainda, segundo a polícia, não houve reação por parte das vítimas, e mesmo assim os criminosos atiram em um funcionário, acertando um pouco abaixo do olho, que foi socorrido e levado para o hospital de Água Branca, mas não resistiu e veio a óbito. Ele era atendente da lanchonete.
Foi levado do local um revólver calibre 38, uma espingarda calibre 20, cerca de R$ 2.000, dois celulares, o aparelho que grava as imagens do circuito interno, além de objetos de uso pessoal.
A polícia já sabe que os criminosos tinham informações privilegiadas do local. Eles sabiam que tinha arma na lanchonete e também sabiam o local exato onde ficava o aparelho que grava as imagens do circuito interno”, declarou o tenente-coronel Cordeiro.




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