DIABÉTICA E HIPERTENSA, IDOSA DE 94 ANOS SE CURA DO NOVO CORANAVÍRUS.

Foto: Reprodução
* Com informações da FolhaPress 
Aos 94 anos, Maria da Mata Mussi é uma mulher apaixonada pela vida. Lúcida, leva uma vida tranquila em Nova Granada, a 473 quilômetros de São Paulo. Todos os dias faz o seu café e caminha pela casa com a ajuda de um andador, por conta de um desgaste no quadril que a deixou com dificuldades de locomoção.
Aos 94 anos, Maria da Mata Mussi é uma mulher apaixonada pela vida. Lúcida, leva uma vida tranquila em Nova Granada, a 473 quilômetros de São Paulo. Todos os dias faz o seu café e caminha pela casa com a ajuda de um andador, por conta de um desgaste no quadril que a deixou com dificuldades de locomoção. 
– Eu nem sabia que estava com essa doença. Quando os médicos me falaram, só pedi a Deus, porque tenho muita fé. Agora eu estou em casa e estou bem. Estou comendo de tudo, andando e dormindo bem – afirma Maria.
Não só a idade coloca a idosa no grupo de risco. Ela também faz tratamento contra um câncer de pele desde janeiro, tem um marcapasso, diabetes e pressão alta.
Segundo a advogada Mariana Eleodoro Mussi, neta de Maria, os médicos chegaram a desacreditar na cura da idosa.
– Ficamos desesperados, porque sabemos que ela é debilitada e pouco se sabe sobre essa doença, então foi um choque muito grande para a família quando o teste dela deu positivo. Os médicos chegaram a dizer que não sabiam se ela se curaria já que ela tem várias comorbidades – lembrou.
Maria estava há quatro meses morando na casa de uma filha, em São Paulo, onde fazia tratamento contra o câncer de pele no Hospital das Clínicas. Foi na capital paulista que ela começou a apresentar os primeiros sintomas da doença, como falta de ar e tosse, no dia 14 de abril.
O primeiro exame, teste rápido, deu negativo. Quatorze dias depois, sem melhoras e tendo piorado o seu quadro de falta de ar, Maria foi encaminhada ao hospital de campanha do Anhembi-Morumbi.
Um dia depois, por escolha da família foi transferida para o Hospital de Base, em São José do Rio Preto, a 36 quilômetros de onde ela mora.
Após novo exame, desta vez positivo, Maria permaneceu internada na enfermaria em isolamento. Os familiares que tiveram contato com ela fizeram teste, com resultado negativo.
– Ela não apresentou a forma mais grave da doença. Não teve que ficar na UTI e nem ser intubada, apenas a colocaram no oxigênio por causa da falta de ar. A gente não sabe onde ela pegou a doença – disse

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