SAMU-192 DE TERESINA TEM QUEDA DE 34% NAS CHAMADAS RELATIVAS A COVID-19


Foto: Ascom FMS
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Teresina teve uma queda de 34% nas chamadas para atendimento de pessoas com quadro suspeito ou confirmado de Covid-19.  A redução pode ser percebida quando compara-se os dados da primeira quinzena do mês de agosto com o mesmo período de julho.
“Tivemos uma média de 439 atendimentos, na primeira quinzena de julho, de pessoas com quadro suspeito ou confirmado da doença. Já no mesmo período do mês de agosto, esse número caiu para 291 casos”, informa Patrícia Marques, servidora do setor de estatística do órgão.
Ela destaca ainda que o registro no número de ocorrências relacionadas ao novo Coronavírus foi reduzindo a partir da metade do mês de julho. “Na primeira quinzena de julho fazíamos uma média de 29 ocorrências por dia e agora, na primeira quinzena de agosto, chegamos a atender 19 ocorrências Covid em um dia”, acrescentou.
A diretora geral do Samu, Francina Amorim, reforça que, apesar da queda, a população não deve relaxar com relação às recomendações de proteção. “As solicitações dessa natureza ainda representam quantidade significativa, que podem voltar a crescer de acordo com o comportamento da população. Por isso, é fundamental manter todas as orientações das autoridades de saúde para evitar a disseminação do vírus na cidade”, frisou.
Entre março e julho deste ano, o Samu de Teresina contabilizou atendimento a 2.611 pessoas que apresentaram sintomas sugestivos de Covid-19 ou casos já confirmados da doença. Para dar suporte aos pacientes Covid, o serviço mantém duas ambulâncias exclusivas para esses casos, uma de suporte básico e outra com suporte avançado.
Para solicitar o atendimento do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, nos casos de urgência e emergência, a população deve ligar exclusivamente para o telefone gratuito 192. O Samu também oferece assistência médica, sem a necessidade de deslocamento de viaturas. De janeiro a julho, foram realizadas 3.796 orientações médicas por telefone, sendo a maior parte delas registradas nos meses de abril e junho.

Da Redação
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