MERCADO DE CERTIFICADOS FALSOS DE VACINA COBRAVA ATÉ R$ 3 MIL POR PESSOA.

 



OS CARTÕES FALSOS ERAM COMERCIALIZADOS NA INTERNET, ESPECIALMENTE EM GRUPOS DO TELEGRAM FORMADOS POR NEGACIONISTAS

 

O suposto esquema de falsificação de cartões de vacina, que culminou na prisão preventiva na quarta-feira (03) do tenente-coronel Cid, ex-ajudante de ordens do líder de extrema-direita Jair Bolsonaro (PL-RJ), trouxe à tona mais uma vez o 'mercado paralelo' de certidões adulteradas para burlar a exigência do comprovante de imunização em países e diversos ambientes em solo nacional. 

Durante os picos da pandemia da Covid-19, um certificado falso chegou a custar a bagatela de R$ 3 mil, de acordo com a  Check Point Research, divisão de Inteligência em Ameaças da Check Point

MEIO NORTE

 


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