EMPRESÁRIO PLANTA MÉDIA DE 70 HECTARES DE CABAÇA, COM A CERTEZA QUE HAVIA PLANTADO ABÓBORA.


Empresário de Goiânia é surpreendido ao descobrir o que veio no lugar das sementes que havia pedido
"Tem que rir para não chorar", disse o homem após compartilhar história nas redes sociais
Alexandre Magalhães decidiu não processar loja que fez a venda (Foto: Reprodução/Redes sociais)

Média de 70 hectare ou 30 alqueire.
Um empresário acabou tendo uma grande surpresa após descobrir o que veio no lugar das sementes que havia pedido, em Goiânia.

O caso curioso aconteceu com Alexandre Magalhães, que compartilhou a história cômica por meio das redes sociais com a frase “tem que rir para não chorar”.

O homem tinha realizado uma compra de sementes que seriam o suficiente para plantar 30 alqueires de abóbora cabotiá.

Ao Diário de Goiás, o empresário relatou que possui uma plantação em Gameleira e decidiu realizar a compra das sementes em uma loja de agropecuária na capital.

“Achei uma semente mais cara e achei uma também mais em conta. Fui nessa opção mais em conta porque o rapaz que me vendeu disse que a germinação era boa”, contou.

Segundo ele, estava destacado na embalagem que se tratava de abóbora cabotiá. Então, ao chegar na cidade interiorana, iniciou o plantio sem preocupações.

Ele apontou que mandou arar, gradear e corrigir a terra em preparação para as sementes, que foram plantadas de forma escalonada, a fim de haver a colheita em diferentes períodos.

“A chuva veio, nasceu bonito e começou a crescer. Nasceu os brotinhos […] Quando fui ver, imagina, 30 alqueires sabe de que? De cabaça!”, disse em vídeo.

A descoberta ocorreu quando dois funcionários notaram que os brotos estavam diferentes do esperado. “Se eles não tivessem descoberto antes, eu ainda iria esperar mais um mês, então quem me salvou foram meus agregados”, explicou..

Ao descobrir que plantou o fruto errado, Alexandre passou a grade no terreno, se desfazendo das cabaças. Ele ainda afirma que não pretende processar a pequena loja, para não prejudicá-la.

“Paciência”, ele finaliza o relato.

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