GOVERNADOR RECONHECE DISPUTA PELA VAGA DE VICE, MAS SÓ DEFINIRÁ EM 2018


 O governador Wellington Dias (PT) reconheceu que a vaga de vice na chapa para sua reeleição em 2018 está sendo bastante disputada. Wellington Dias ainda evita se estender sobre as eleições do próximo ano, mas sorriu quando levantada a afirmação sobre a candidatura de vice e de forma breve agradeceu o apoio dos líderes dos partidos aliados, por terem demonstrado interesse em compor a sua chapa.
"Quanto a isso eu só posso dizer que sou grato pelo carinho dos líderes. Agora, de verdade, isso não é um jogo de palavras, mas é até uma responsabilidade com o Piauí a gente tratar de eleições só em 2018", falou brevemente. 
Wellington Dias lembrou que as primeiras definições partidárias em relação ao pleito do ano que vem só poderão ser decididas após a votação da reforma política. 
"Vamos ter etapas pra definir regras até o dia 7, ou pelo Congresso ou pelo judiciário. Vamos saber o que modificou e partir daí é que começa o calendário mais pensando em organizações partidárias. Eu quero tratar no momento certo", ressaltou o governador. 
Nesta segunda-feira (02), ele participou do lançamento do Podemos no Piauí, que aconteceu no auditório da Fiepi.
Pesquisa Datafolha
O governador comentou ainda a pesquisa DataFolha, onde o ex-presidente Lula aparece com mais de 30% em todos os cenários. Segundo Wellington Dias, os números mostram uma reação da população à perseguição vivida pelo petista.
"A população cada vez mais compreende que há um fato concreto: até hoje não acharam um centavo na conta do Lula. Nem um bem móvel ou imóvel que tenha seu nome que não esteja comprovado na legalidade. Não há nenhuma conta no exterior, não há mala de dinheiro. Na verdade a população percebe que a justiça tem que ter a liberdade da investigação. Todos nós apoiamos o combate aà corrupção, mas não é razoável o uso político que se faz. Para a população já se verifica como uma verdadeira perseguição a um líder da importância do Lula. O Lula tem um legado, uma história, tem trabalho e não é alguém que apareceu do nada. É corojoso para fazer de quem mais precisa e é isso que está expresso na pesquisa", afirmou.
Lyza Freitas
redacao@cidadeverde.com

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