SIMÕES-PI | ESCOLA CEM COMEMORA O DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA.

Zumbi foi morto em 1695, na referida data, por bandeirantes
liderados por Domingos Jorge Velho. Atualmente existe uma série de estudos que
procuram reconstituir a biografia desse importante personagem da resistência a escravidão no
Brasil.
Atuar no desenvolvimento da conscientização histórica e
social das crianças é uma das responsabilidades das escolas, que pode ser
compartilhada com a família.
A ESCOLA CEM – CENTRO
DE EDUCAÇÃO MUNICIPAL.
Neste dia 27 de novembro de 2019 na quadra esportiva da
escola, foi comemorado o dia da consciência negra.
A escola CEM, trabalhou durante toda semana o tema em sala
de aula, nas disciplinas de geografia, história e artes. Depois da semana de
estudo, a escola fez uma socialização, com: Desfiles, comidas típicas, danças,
música, apresentação teatral e capoeira. Tudo isso relembrando e vivenciando a cultura negra.
Meyre Sandra – diretora da escola, falou que a comemoração
foi muito importante para a mesma, isto para reafirmar o compromisso com a
educação, pois a escola é um espaço para refletir e acabar com as desigualdades
existentes. Escola é um espaço do não racismo, do não preconceito e sim do
respeito as diferenças.
Vamos construir uma sociedade onde as pessoas sejam mais
tolerantes uns com os outros, finalizou Meyre Sandra.
Terezinha de Jesus Carvalho- professora, coord. de cultura,
coord. do NUCA e articuladora do selo UNICEF para Simões, falou que foi um dia
bastante movimentado, onde a escola apresentou através de diversas atividades a
consciência e valorização sobre o negro.
Todos sabem que dentro da escola existem as diretrizes curriculares
nacionais, que abordam sobre a educação afro-brasileira.
Neste evento a escola
trabalhou a valorização do negro no sentido de diminuir o preconceito e a
discriminação, isto para que aconteça a igualdade entre os alunos, construindo
uma sociedade onde todos se respeitem e
se considerem iguais.
Não existe o preto, não existe o branco, não existe o amarelo
e sim existe o ser humano, finalizou Terezinha.
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