GOVERNO ENVIA PARA ALEPI MENSAGEM SOBRE REAJUSTE DA EDUCAÇÃO NA SEGUNDA (17
FONTE: COM INFORMAÇÕES DA ASCOM
A mensagem e o projeto de lei
dispõem sobre o reajuste de 4,17% para todos os servidores ativos e inativos da
Educação estadual
A mensagem e o projeto de lei
dispõem sobre o reajuste de 4,17% para todos os servidores ativos e inativos da
Educação estadual
A Assembleia
Legislativa do Piauí (Alepi) receberá, na segunda-feira (17), a mensagem e o
projeto de lei que dispõem sobre o reajuste de 4,17% para todos os servidores
ativos e inativos da Educação estadual. A informação é do secretário de
Governo, Osmar Júnior, que nesta semana já esteve na Assembleia dialogando com
o presidente da casa, deputado Themístocles Filho (MDB), e com o líder e
vice-líder do governo, deputados Francisco Costa (PT) e Evaldo Gomes (PTC),
respectivamente.
O Piauí sempre pagou
acima do piso nacional estabelecido pelo governo federal. Hoje, o menor salário
de um professor no Piauí é de R$ 2.910, portanto, acima do valor do piso
nacional definido para 2020 que é de R$ 2.886,15. “O que o governador sempre
fez foi usar o índice aplicado no piso para dar reajuste para toda a categoria.
Em razão da crise atual, isso não será possível. Estamos com limites impostos
pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e tem a própria crise financeira no
Estado”, observa Osmar Júnior.
A proposta do
governo eleva o piso estadual para R$ 3.167,17 e vai aplicar o índice de 4,17%
para todos os professores, de todas as categorias e classes, ativos e inativos,
e trabalhadores administrativos. “Portanto, é uma medida que visa fazer um
esforço de correção dos salários, é claro que limitado pela LRF, e ao mesmo
tempo a garantia de que o Piauí continuará, como sempre fez, pagando
professores acima do piso nacional”, declara o secretário.
Osmar Júnior observa
ainda que o governo sempre esteve aberto ao diálogo com a categoria. Na semana
passada, a diretoria do Sindicado dos Trabalhadores da Educação (Sinte) foi
recebida no Palácio de Karnak pelo próprio secretário, acompanhado do
secretário da Educação, Ellen Gera, e da equipe técnica da Secretaria da
Fazenda. “O diálogo está existindo e nós queremos mantê-lo. Por essa razão, é
que nós sempre dizemos que a greve é inapropriada. Ela é o último instrumento
que está à disposição da classe trabalhadora. Não pode ser o primeiro”,
finaliza o gestor.
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