PIAUÍ TEM O 2º MAIOR PERCENTUAL DE FAMÍLIAS QUE RECEBEM BOLSA FAMÍLIA, APONTA IBGE

Fonte: G1
O Piauí registrou o segundo maior percentual do país de famílias que recebem Bolsa Família, cerca de 33,9%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) de 2019. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE).
Conforme a pesquisa, o Piauí ficou atrás apenas do Maranhão, onde 35,2% das residências são beneficiárias do programa. O índice também está acima da média da região Nordeste, de 27,6%, e do Brasil, de 13,5%.

Domicílios beneficiários do Bolsa Família — Foto: IBGE – PNAD Contínua 2019
Já em relação ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica de Assistência Social (BPC-LOAS), o Piauí é o estado com o oitavo maior percentual de beneficiários. Cerca de 5,5% dos domicílios piauienses recebem o benefício, com cerca de 57 mil residências, mesmo valor registrado na Bahia e em Pernambuco. A média no Brasil é de que 3,7% das residências são atendidas pelo BPC-LOAS.

Desigualdade de renda


Índice de Gini — Foto: IBGE – PNAD Contínua 2019
O estado do Piauí é o segundo pior do país em desigualdade de renda, índice de 0,551, de acordo com a PNAD Contínua 2019. A explicação estaria na redução do número de beneficiários do programa Bolsa Família, que fez aumentar o nível de pobreza.
O indicador usado pelo IBGE para monitorar a desigualdade de renda é o Índice de Gini, que tem escala de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade.
Apenas Sergipe tem índice pior que o do Piauí e do Distrito Federal: 0,552. O melhor indicador é o de Santa Catarina, com 0,405. O índice do Brasil é 0,509, considerando o rendimento médio mensal de todos os trabalhos.
De acordo com a pesquisa, o Nordeste foi a única região com alta do indicador, passando de 0,545 em 2018 para 0,559 no ano passado. Já o Norte teve a redução mais significativa, caindo de 0,551 para 0,537. No Sudeste a queda foi de 0,533 para 0,527 e no Centro-Oeste, de 0,513 para 0,507. Já a Região Sul, que tem a menor desigualdade, o índice recuou de 0,473 para 0,467.
O Piauí registrou o segundo maior percentual do país de famílias que recebem Bolsa Família, cerca de 33,9%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC) de 2019. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE).
Conforme a pesquisa, o Piauí ficou atrás apenas do Maranhão, onde 35,2% das residências são beneficiárias do programa. O índice também está acima da média da região Nordeste, de 27,6%, e do Brasil, de 13,5%.

Domicílios beneficiários do Bolsa Família — Foto: IBGE – PNAD Contínua 2019
Já em relação ao Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica de Assistência Social (BPC-LOAS), o Piauí é o estado com o oitavo maior percentual de beneficiários. Cerca de 5,5% dos domicílios piauienses recebem o benefício, com cerca de 57 mil residências, mesmo valor registrado na Bahia e em Pernambuco. A média no Brasil é de que 3,7% das residências são atendidas pelo BPC-LOAS.
Desigualdade de renda

Índice de Gini — Foto: IBGE – PNAD Contínua 2019
O estado do Piauí é o segundo pior do país em desigualdade de renda, índice de 0,551, de acordo com a PNAD Contínua 2019. A explicação estaria na redução do número de beneficiários do programa Bolsa Família, que fez aumentar o nível de pobreza.
O indicador usado pelo IBGE para monitorar a desigualdade de renda é o Índice de Gini, que tem escala de 0 a 1 – quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade.
Apenas Sergipe tem índice pior que o do Piauí e do Distrito Federal: 0,552. O melhor indicador é o de Santa Catarina, com 0,405. O índice do Brasil é 0,509, considerando o rendimento médio mensal de todos os trabalhos.
De acordo com a pesquisa, o Nordeste foi a única região com alta do indicador, passando de 0,545 em 2018 para 0,559 no ano passado. Já o Norte teve a redução mais significativa, caindo de 0,551 para 0,537. No Sudeste a queda foi de 0,533 para 0,527 e no Centro-Oeste, de 0,513 para 0,507. Já a Região Sul, que tem a menor desigualdade, o índice recuou de 0,473 para 0,467.



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