SEM MORTES NESTA QUINTA-FEIRA (14), PIAUÍ REGISTRA 121 NOVOS CASOS DE CORONAVÍRUS.
Das 224
cidades, 100 tiveram pelo menos um caso da doença.
Fonte - PIAUÍ HOJE
Nas últimas 24h nenhuma
morte em decorrência do Covid-19 foi registrada no Piauí. A informação é do
boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) concluído às
17h30 desta quinta-feira (14), horário limite para computação dos dados divulgados.
Com isso, o Estado segue com 60 óbitos.
Entretanto,
o boletim aponta que a doença já chegou a 100 municípios piauienses, o que
corresponde a 44,64% das 224 cidades que formam o estado. Somente hoje ,121
novos casos foram confirmados, sendo 64 mulheres e 57 homens, com idades que
variam de 3 anos a 82 anos. Assim, o Piauí agora tem 1.905 infectados, destes
1.089 moram em Teresina. No último sábado (09), o Piauí chegava a mil
contaminados e em menos de uma semana praticamente dobrou o total.
As
cidades de Monsenhor Gil, Pau D’ arco do Piauí e Sigefredo Pacheco registraram
casos do novo coronavírus pela primeira vez.
De acordo com
o boletim, 268 pacientes evoluíram de forma positiva após atendimento
hospitalar, tiveram alta e estão dando continuidade ao tratamento em isolamento
domiciliar. Outros 337 estão internados no momento, sendo 217 em leitos
clínicos, 118 em leitos de UTI e dois em leitos de estabilização.
Nesta
quinta-feira o governador Wellington Dias
publicou decreto com medidas mais restritivas de isolamento social, entre as quais, a proibição do transporte intermunicipal e
a venda de bebida alcoólica.
884 mortes no Brasil hoje
O
Brasil registrou até as 19h desta quinta-feira (14) o total de 202.918 casos de
coronavírus e confirmou a recuperação de 79.479 (39,2% do total) pacientes. As
informações foram atualizadas e repassadas pelas Secretarias Estaduais de Saúde
de todo o Brasil.
Até
o momento, são 13.993 mortes provocadas pela doença, cuja a taxa de letalidade
é de 6,9%, considerando o total de casos confirmados. Nas últimas 24 horas, o
país registrou 13.944 novos casos e 844 novas mortes, sendo que a maioria delas
aconteceu em períodos anteriores, mas foi inscrita nos sistemas oficiais do
Ministério da Saúde somente de ontem para hoje, após conclusão da investigação.
Outros 2 mil óbitos estão em investigação.
Desde
o dia 26 de fevereiro, quando o primeiro caso foi confirmado no país, o Governo
do Brasil adotou uma série de medidas, junto a estados e municípios, para
garantir a estrutura necessária ao atendimento dos pacientes com a doença
através da distribuição de recursos, materiais, insumos, equipamentos de
proteção individual e habilitação de leitos de UTI.
Atualmente,
boa parte dos municípios de todos os estados brasileiros registram casos e
óbitos por coronavírus.
O que é o COVID-19
COVID-19
é a doença infecciosa causada pelo coronavírus descoberto mais recentemente.
Este novo vírus e doença eram desconhecidos antes do início do surto em Wuhan,
China, em dezembro de 2019.
Como
se proteger do coronavírus
- Lavar as mãos frequentemente por 20 segundos com água e sabão ou higienizá-las com álcool em gel;
- Cobrir o nariz e a boca com um lenço ou o cotovelo ao tossir e espirrar;
- Evitar contato próximo (um metro de distância) com pessoas que não estejam bem;
- Ficar em casa e se isolar das outras pessoas que moram com você caso apresente os sintomas da doença.
- Lavar as mãos frequentemente por 20 segundos com água e sabão ou higienizá-las com álcool em gel;
- Cobrir o nariz e a boca com um lenço ou o cotovelo ao tossir e espirrar;
- Evitar contato próximo (um metro de distância) com pessoas que não estejam bem;
- Ficar em casa e se isolar das outras pessoas que moram com você caso apresente os sintomas da doença.
Sintomas do COVID-19
Os
sintomas mais comuns do COVID-19 são febre, cansaço e tosse seca. Alguns
pacientes podem ter dores, congestão nasal, corrimento nasal, dor de garganta,
diarreia, perda do olfato e paladar. Esses sintomas geralmente são leves e
começam gradualmente. Algumas pessoas são infectadas, mas não desenvolvem
sintomas e não se sentem mal.
A
maioria das pessoas (cerca de 80%) se recupera da doença sem precisar de
tratamento especial. Cerca de 1 em cada 6 pessoas que recebe COVID-19 fica
gravemente doente e desenvolve dificuldade em respirar.
As
pessoas idosas e as que têm problemas médicos subjacentes, como pressão alta,
problemas cardíacos ou diabetes, têm maior probabilidade de desenvolver doenças
graves.
Pessoas
com febre, tosse e dificuldade em respirar devem procurar atendimento médico.
Quem é do grupo de risco
Idosos
e pessoas com condições médicas pré-existentes (como pressão alta, doenças
cardíacas, doenças pulmonares, câncer ou diabetes) parecem desenvolver doenças
graves com mais frequência do que outros.
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